Me, myself and Billie Holiday.

08abr08

Demonstro com convicção, minha admiração por todos os artistas que fazem a história do Jazz, em especial pelas cantoras, as divas, as Billies Holidays e Ellas Fitzgeralds da vida. Divas estas, que tinham muito mais em comum do que o talento. Foram violentadas, eram negras, pobres e marginalizadas. Billie foi faxineira de prostíbulo aos doze, prostituta aos catorze e apenas em 1930 começou a cantar profissionalmente em um bar. Após um tempo, atraiu a atenção de um crítico musical e passou a gravar clássicos ao lado de ícones como Louis Armstrong e Duke Ellington. Meu afeto pelo Jazz não poderia surgir sem Billie Holiday. Sem sombra de dúvida, é a mais brilhante das cantoras, não apenas do Jazz, como de toda a música!

Linda, forte, comovente, arrebatadora, singular, memorável… de um charme que só as verdadeiras divas têm. E como toda diva, Billie Holiday é simplesmente eterna! Uma eterna diva…



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